O Boca Juniors foi fundado em 3 de Abril de 1905 ( no bairro de La Boca) por 'cinco' adolescentes Italianos nascidos na Cidade de Gênova (daí o termo 'xeneize', dialeto da região). Nascia com cores celestes, mas em pouco tempo se tornou preto e branco.
Em meados de 1907, por conta de uma rivalidade local (no próprio bairro) com outro clube alvinegro, resolveram marcar um confronto aonde o perdedor teria que mudar as cores do uniforme. O Boca perdeu e o presidente juntamente com os jogadores saíram de campo com a promessa que partiriam à um Porto, chegando lá adotariam as cores do primeiro navio que atracasse no local.
Pelas cores adotadas no uniforme até os dias atuais, difícil não imaginar que a embarcação era de origem Sueca. E foi sim, o azul e amarelo foram 'escolhidos'.
O amadorismo imperava na Argentina e o Boca disputava a segunda divisão, sendo promovido em 1910, ano no qual, numa esquina do Bom Retiro, 'cinco' operários viriam a fundar a razão de nossa existência.
Até 1931, aonde se instituiu o profissionalismo, o Boca Juniors havia conquistado 6 títulos nacionais. Foi nesse ano também que os dirigentes tiveram a idéia de construir a casa dos xeneizes. Diziam eles que iriam erguer um monumento que tivesse a cara do clube. E foi somente em 1938 que lançaram a pedra fundamental para a construção do estádio, com nome de Camilo Cichero (ex-presidente da equipe).
Foram 2 anos de obras, até que em 25 de Maio de 1940, o estádio foi inaugurado.
Na época, ainda não era apelidado de La Bombonera, nome no qual o conhecemos. Ali só eram 2 lances de arquibancada.
A ampliação só veio em 1953, com o terceiro nível, finalmente evocando o apelido. A semelhança com uma 'caixa de bombons' foi fundamental para a escolha: ângulo reto das paredes externas e inclinação das arquibancadas, fazendo com que o torcedor assista aos jogos paralelos à linha lateral do campo.
Havia uma expectativa de reforma para a década de 70. O presidente da época Alberto José Armando, até que tentou, mas foi impedido pela situação política no País (regime ditatorial militar). Pelo seu esforço, ganhou o reconhecimento no ano de 2000, aonde o estádio foi rebatizado com seu nome.
La Bombonera se transformou uma mística para o clube. Tem sim toda sua importância na história deles.
Cabe a quem lá enfrentá-los, não se deixar influenciar por esta mística. Vencer lá é difícil, porém não é impossível. É chover no molhado aqui também elogiar a torcida dos caras.
Durante sua história, o clube contou com ídolos 'poucos conhecidos' como Caniggia, Battaglia, Batistuta, Palermo, Tevez, Riquelme e o maior de todos por lá, Maradona.
Seguem os principais títulos do nosso adversário:
29 Campeonato Argentino (19,20,23,24,26,30,31,34,35,40,43,44,54,62,64,65,69,70,76,81,92,98,99,00,03,05,06,08 e 11)
3 Copa Intercontinental (77,00 e 03)
6 Libertadores (77,78,00,01,03 e 07)
2 Copa Sul-Americana (04 e 05)
4 Recopa (90,05,06 e 08)
1 Supercopa (89)
1 Copa Ouro (93)
Em breve será postado o retrospecto do Coringão contra o Boca Juniors.
RESPEITAR A HISTÓRIA DELES, SIM. TEMER, JAMAIS!
Pelas cores adotadas no uniforme até os dias atuais, difícil não imaginar que a embarcação era de origem Sueca. E foi sim, o azul e amarelo foram 'escolhidos'.
O amadorismo imperava na Argentina e o Boca disputava a segunda divisão, sendo promovido em 1910, ano no qual, numa esquina do Bom Retiro, 'cinco' operários viriam a fundar a razão de nossa existência.
Até 1931, aonde se instituiu o profissionalismo, o Boca Juniors havia conquistado 6 títulos nacionais. Foi nesse ano também que os dirigentes tiveram a idéia de construir a casa dos xeneizes. Diziam eles que iriam erguer um monumento que tivesse a cara do clube. E foi somente em 1938 que lançaram a pedra fundamental para a construção do estádio, com nome de Camilo Cichero (ex-presidente da equipe).
Foram 2 anos de obras, até que em 25 de Maio de 1940, o estádio foi inaugurado.
Na época, ainda não era apelidado de La Bombonera, nome no qual o conhecemos. Ali só eram 2 lances de arquibancada.
A ampliação só veio em 1953, com o terceiro nível, finalmente evocando o apelido. A semelhança com uma 'caixa de bombons' foi fundamental para a escolha: ângulo reto das paredes externas e inclinação das arquibancadas, fazendo com que o torcedor assista aos jogos paralelos à linha lateral do campo.
Havia uma expectativa de reforma para a década de 70. O presidente da época Alberto José Armando, até que tentou, mas foi impedido pela situação política no País (regime ditatorial militar). Pelo seu esforço, ganhou o reconhecimento no ano de 2000, aonde o estádio foi rebatizado com seu nome.
La Bombonera se transformou uma mística para o clube. Tem sim toda sua importância na história deles.
Cabe a quem lá enfrentá-los, não se deixar influenciar por esta mística. Vencer lá é difícil, porém não é impossível. É chover no molhado aqui também elogiar a torcida dos caras.
Durante sua história, o clube contou com ídolos 'poucos conhecidos' como Caniggia, Battaglia, Batistuta, Palermo, Tevez, Riquelme e o maior de todos por lá, Maradona.
Seguem os principais títulos do nosso adversário:
29 Campeonato Argentino (19,20,23,24,26,30,31,34,35,40,43,44,54,62,64,65,69,70,76,81,92,98,99,00,03,05,06,08 e 11)
3 Copa Intercontinental (77,00 e 03)
6 Libertadores (77,78,00,01,03 e 07)
2 Copa Sul-Americana (04 e 05)
4 Recopa (90,05,06 e 08)
1 Supercopa (89)
1 Copa Ouro (93)
Em breve será postado o retrospecto do Coringão contra o Boca Juniors.
RESPEITAR A HISTÓRIA DELES, SIM. TEMER, JAMAIS!
Nenhum comentário:
Postar um comentário